Aquela mãe
Aquela mãe
Olhos de água
Embala um filho
No peito
Verde
Na mágoa
No jeito
Como a nascente
Que cresce
No destino
De alcançar
E em rio
Se perde
E esquece
E em rio
Se torna mar.
Embala o filho
No olhar
Com mãos
Batidas de vento
Não tem espera
Não tem tempo.
Rasgando a noite
As estrelas
Caminha
Verde no jeito
O filho que leva
Ao peito
Além
As vozes caladas
Pelas veredas fechadas
Num sonho
De alma nua
Caminha
Pisando a lua.
Nas mãos
Batidas de vento
Velas
Não tem espera
Não tem tempo
Caminha
Pisando a lua
Atravessa continentes
Desejos de amor ausentes
Cantando a noite
A manhã
Olhos de água
Embala um filho
No peito
Verde
Na mágoa
No jeito
Como a nascente
Que cresce
No destino
De alcançar
E em rio
Se perde
E esquece
E em rio
Se torna mar.
Embala o filho
No olhar
Com mãos
Batidas de vento
Não tem espera
Não tem tempo.
Rasgando a noite
As estrelas
Caminha
Verde no jeito
O filho que leva
Ao peito
Além
As vozes caladas
Pelas veredas fechadas
Num sonho
De alma nua
Caminha
Pisando a lua.
Nas mãos
Batidas de vento
Velas
Não tem espera
Não tem tempo
Caminha
Pisando a lua
Atravessa continentes
Desejos de amor ausentes
Cantando a noite
A manhã
1 Comentários:
Muito bonito o poema mãe.
Mas nao deixe o blog em abandono e vá mantendo-o actualizado com novas entradas.
Beijinhos,
Filipe
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